quarta-feira, 21 de setembro de 2011

PASSAIA: DE SANTINHO E SALVADOR DA PÁTRIA PARA CRIMINOSO!!!

                                    Não quero ser cansativo para voltar a falar da Operação URAGANO, mas tenho que trazer a memória da população o que Marcelo Barros e eu escrevemos sobre essa Operação e a negligência da IMPRENSA, é nosso dever e obrigação vir a público, amigos, eleitores da nossa família, que nos acompanham a mais de 50 anos, desde do tempo do velho Moacir Djalma Barros,  para dar uma satisfação a todos.
Vejam o que falávamos sobre ELEANDRO PASSAIA, maior corrupto que Dourados já teve, pois ele foi o que descaminhou o ARI ARTUZI para a corrupção, extorquindo comerciantes e corrompendo políticos.
 E a maioria da imprensa douradense, atribuía ao Passaia, como jornalista sério e honrado, sempre contestado pela nossa família. Dizíamos que ele era corrupto, pois centenas de vezes nos procurava para oferecer dinheiro, lembram do episódio do IPTU? Quando Passaia levou ao Marcelo Barros R$ 200.000, 00 em espécie, para que ele deixasse passar o aumento de 100%: Levou em espécie R$ 80.000,00 para o vereador não apresentasse a CPI da WOARI, que não conseguiu nenhuma assinatura de apoio, mas assim mesmo ele apresentou?
O delegado Braulio Galoni e o promotor Paulo Zeni, sabiam que o Passaia estava tentando corromper o Marcelo Barros, isto por que na própria entrevista ele afirmara que o Galoni deu R$ 10.000,00 para ele levar ao vereador, o que já caracteriza um crime de ambos.
Agora irei mostrar parte das noticias onde ambos negavam sobre o Passaia, na possibilidade de ser DELAÇAO PREMIADA.
Em baixo poderão ver parte da decisão do relator no TJMS em decisão no dia 20/09/2011

MSjá-28 de fevereiro

Marcelo Barros desabafa em rede social e diz que autoridades enganaram população

Com palavras fortes, Barros atacou o jornalista Eleandro Passaia dizendo que “A máscara do bandido Passaia caiu!!!!! (sic)” e “Foi preso e beneficiado com a delação premiada!!! (sic)”.
Ainda em seus dizeres, ele deixa dúvida sobre o trabalho realizado pelo Delegado da Polícia Federal de Dourados, Bráulio Galoni, em relação às investigações. “Não entendi porque autoridades que se dizem sérias como Galoni e Zeni enganaram a populaçao promovendo o bandido como herói...(sic)” e continuou, “Tem algo muito estranho por trás disso....Será que foi por isso que Galoni mandava Passaia vir insistentemente na minha residência.... (sic)”.
Outro que foi “lembrado” pelo ex-vereador foi o juíz Eduardo Machado Rocha, que assumiu interinamnete a prefeitura após a “Operação Uragano”. “Lamentável o JUIZ Eduardo Rocha que se diz uma pessoa séria, quando prefeito, colocar como assessor direto um bandido...... (sic)”.
 UH News
Gravações feitas por Passaia estavam autorizadas, confirma promotor:
Segundo ele, Passaia é testemunha e não réu. A ação dele foi única e exclusivamente para ajudar a polícia naquilo que vinha sendo investigado. "Ele foi até a Polícia Federal denunciar o esquema de livre e espontânea vontade. Passaia não cometeu crime algum e nem se valeu da delação, porque nem mesmo foi denunciado ou indiciado no processo", declara.
O promotor esclarece. No caso de Passaia, o acordo com o MP ocorreu por medida preventiva, um benefício que a justiça oferece a colaboradores da Justiça e que não precisa ser necessariamente oferecido a bandidos.

quinta, 02/setembro/2010 13:53:00

Passaia está no programa de Proteção a Testemunhas

Foto: Cido Costa
0 ex-secretário de Governo Eleandro Passaia, responsável pelas denúncias que resultaram na prisão do prefeito de Dourados, secretários municipais e 9 dos 12 vereadores da cidade, está no Programa de Proteção a Testemunha.
A informação foi confirmada há pouco pelo diretor do Sindicato dos Jornalistas de Dourados, Antônio Coca. Ao Douradosagora ele disse que a informação foi prestada pelo Delegado Bráulio Cesar Galloni, logo após a coletiva com a imprensa na tarde de quarta-feira.
Segundo Antônio Coca, o delegado deixou claro que Eleandro Passaia não está na Delação premiada. "A diferença é que o ex-secretário não cometeu crime antes das investigações e nem depois", esclareceu.

De mocinho a bandido: Passaia é réu na Uragano

O dedo-duro Passaia, com direito a escolta municipal, no auge da Uragano.
Um trecho da decisão do TJ

O relator considerou que a legislação oferece vários benefícios a quem faz acordo de delação premiada, como redução da pena ou prisão mais branda, porém não seria o caso de sequer oferecer a denúncia.
Constou no voto: “...o beneficiamento do informante...consistiria tão somente na "redução da pena entre 1/3 a 2/3, cumprimento da pena em regime aberto, substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos ou perdão judicial", todavia, o Ministério Público deixou de incluir o corréu no pólo passivo da demanda para que pudesse responder pelos ilícitos penais que supostamente cometeu. A meu ver, em que pese haver na doutrina entendimento contrário, o benefício só pode ser reconhecido pelo magistrado na sentença, a teor do que prevê o artigo 107, XIX do Código Penal, pois é com tal provimento jurisdicional que se tem a declaração da extinção da punibilidade”.

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