terça-feira, 12 de abril de 2011

IDENOR MACHADO E O SUPLENTE DE VEREADOR MARCELO MOURÃO

Recorte da publicação na Coluna Malagueta do Marcos Santos, do Jornal Progresso e site Dourados Agora

Quando o vereador, professor e pecuarista reclamou para um amigo em comum como que essa pessoa queria que ele votasse favorável pela absolvição do então vereador Marcelo Barros se o pai dele estava falando mal dele?.
Acontece que eu não tinha falado mal dele. Disse apenas que com a não aprovação do pedido de abertura de comissão processante contra os vereadores Gino Ferreira e Dirceu Longhi, quem levaria vantagem em tudo isso seria o vereador pecuarista IDENOR MACHADO
Como todos sabíamos, o vereador Gino Ferreira era um forte candidato à presidente da Câmara e, diante disso, o Vereador pecuarista Idenor Machado, intermediou a desistência da candidatura do "homem do chapéu" em troca do não acatamento das denúncias apresentadas pelo Bel. Daniel Ribas e em contra partida a cassação de todos os vereadores pelos seus respectivos suplentes.
Na noite em que não receberam as denúncias contra Gino e Direceu já entendi tudo. Ninguém seria salvo da cassação porque o vereador pecuarista da "república do Panambí" já tinha determinado a caça as bruxas. Acabou trocando  o voto para a presidência com um emprego público com o suplente Marcelo Mourão, que foi tão somente vereador por duas sessões, conforme pode ser constatado em denuncia publicada na Coluna do Marcos Santos, a Malagueta, no Jornal O Progresso.
Só quero dizer que esta Câmara será a mais vergonhosa de toda a história de Dourados, pois até o vereador Elias Ishi, que se dizia ético, entrou nas negociações com a desculpa de que o partido exigiu que acompanhasse os outros paladinos da verdade.
Quanto ao vereador Bebeto, ex-chefe do Departamento de Estradas da prefeitura, Cemar ex-secretário do Instituto do Meio Ambientai e Juarez, o fantasminha da Funced, todos eram "farinha do mesmo saco" do Ari Artuzi e pior, comandados pelo louco. Só não entendo a posição do homem que eu tinha como sério e relutante em participar de qualquer esquema, o Albino Mendes, que afirmava e reafirmava à imprensa que não sabia qual era o teor do relatório da CP contra Marcelo Barros, mesmo depois de ter discutido e votado pela cassação na comissão. Homem de duas palavras! Jamais imaginava isso do homem das saudosas manhãs na Radio Clube de Dourados.
Mas é assim mesmo. Vivendo e aprendendo.

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