I Essa é ultima parte da denuncia do senhor"Juca Juca", que pelos detalhes, inclusive datas, horas e minutos participou ativamente da tortura do Ari Artuzi.
Aí faço a seguinte pergunta? o que levou o cidadão a denunciar? Talves ele não tenha recebido o dinheiro prometido para cometer o crime de tortura. Não queremos aqui defender o ex-prefeito, pois é publico e notório que a nossa família era contra o cidadão Ari Artuzi, por que nas campanhas para prefeito e 2008, dizíamos que ele não poderia ser prefeito de Dourados, pela sua total incapacidade administrativa. A prova maior foi o trabalho de MARCELO BARROS, até o último dia 30 de Agosto "dois dias antes de sua prisão", quando da tribuna da Câmara pediu o seu afastamento, por não compactuar com a corrupção que assolava a prefeitura de Dourados.
MARCELO BARROS, foi arrolado na operação URAGANO, por interesses de grandes de Dourados, que queriam o poder e destronar o Artuzi, mas tinham certeza que o vereador deveria ser arrastado na enxurrada da Operação Uragano, para que ele não fosse o grande vencedor.
Queremos informar que a unica imagem do Marcelo com o PASSAIA é ele se negando a pegar o dinheiro que o corruptor tentava repassa-lo.
Quem pagou para torturar o Artuzi, pagou para envolver o Marcelo Barros, e tira-lo da vida pública.
TÔ DE OLHO!!!2/08/2011 - Juca Juca MS VERDADE
05/05/2011
Renuncia de Ari Artuzi ... foi resultado de conspiração? Parte III
O portal de notícias Midiamax (www.midamax.com.br) na mesma linha investigativa da Brasil Verdade e descobriu que não foi instaurado inquérito para confirmar ou mesmo colher detalhes sobre o tal plano para matar o então prefeito de Dourados Ari Artuzi e que o conduziu ao presídio federal de Campo Grande. Nem mesmo se interessaram, as autoridades, saber se o tal plano era uma farsa.
Sob o título “Polícia não abriu inquérito para investigar suposto plano para matar Ari Artuzi na prisão”, no dia 03/05/2011 foi publicado artigo assinado pela jornalista Eliane Souza que pode ser conferido através do link http://www.midiamax.com.br/Geral/noticias/751804-policia+nao+abriu+inquerito+para+investigar+suposto+plano+para+matar+ari+artuzi+prisao.html.
A descoberta efetuada pela equipe da Mídiamax dá sustentação as suspeitas “levantadas” pela Brasil Verdade de que a transferência de Ari Artuzi para o presídio federal de Campo Grande pode ter sido parte de uma conspiração daqueles que tinham o interesse em fazer com que o ex-prefeito renunciasse antes de 31 de dezembro de 2010.
Não pode ser desconsiderado pelas experientes autoridades que ficar recolhido na Penitenciária Federal de Campo Grande, ter a cabeça raspada, se ver obrigado a usar um uniforme de detento e perder totalmente o contato com o “mundo exterior”, sem poder ver as filhas e longe da esposa que era mantida presa no presídio de Dourados tem que ser considerado tortura mental, assédio, coação, abuso de autoridade etc. principalmente quando se aventa a hipótese de que não houve razão tal transferência e que existem indícios de que se trata de motivação forjada.
O e-mail “denunciador”, apócrifo, subscrito como “Fake Patriota” e que foi o mote da transferência deveria ter sido ao menos investigado – pelo menos para ao final ser esclarecido que nada foi descoberto e que a polícia não conseguiu saber quem era o autor de tão importante informação. Se foi dada credibilidade ao documento ao ponto de servir para que um juiz federal mudasse o posicionamento de um colega seu e “abrisse exceção” à regra de introdução de detinos no sistema penitenciário federal, e um desembargador requeresse modificação da situação do preso na cadeia, como admitir que nenhuma investigação tenha sido realizada após o recolhimento de Ari Artuzi na PFCG?
O Ministério Público Estadual, que foi usado pela Procuradoria da República para dar credibilidade ao e-mail “fake”, tem que tomar alguma providência e exigir apurações sob pena de suspeita de que fazia parte do esquema criminoso para coagir Ari Artuzi a renunciar.
O que o leitor pode não estar entendendo é que os interessados em promover novas eleições em Dourados e colocar na cadeira da Prefeitura o atual prefeito Murilo Zauith, no lugar da então prefeita Délia Razuk (que estava prefeita enquanto Ari Artuzi se encontrava preso), tinham que “convece-lo” a renunciar antes do dia 31/12/2010 para que fosse possível eleger Murilo prefeito. Caso Ari Artuzi conseguisse resistir ao assédio até depois do ano novo, mais precisamente até o dia 1º/01/2011, Délia Razuk continuaria na prefeitura, inexistiria nova eleição, Murilo Zauith e seus correligionários não assumiriam o comando de Dourados e Ari Artuzi poderia ainda voltar a ser prefeito caso fosse libertado.
O que se depreende é que chegando próximo o dia derradeiro (31/12/2010) o grupo interessado em “tomar” Dourados “mexeu os pauzinhos” e conseguiu criar os fatos que levaram Ari Artuzi a capitular e entregar o cargo de Prefeito.
Tudo bem que Ari Artuzi tenha sido um péssimo administrador, que pode estar envolvido em tramóias, atos de corrupção e improbidade, que deve ser processado e condenado se ficar provado a sua participação em esquemas fraudulentos e criminosos. Todavia, admitir que o Poder Público em geral, a procuradoria da República, o Ministério Público Estadual, a Secretaria de Justiça e Segurança Pública, o Poder Judiciário Federal, em conluio
Se antigamente, nas épocas ditatoriais, o Estado adentrava nas casas dos cidadãos e os recolhia às masmorras sem qualquer ordem judicial ou autorização legal, hoje essas ordens são forjadas com base em documentação falsa só para "regularizar" o que antes era feito ilegalmente. Contudo continuam agindo da mesma forma como o era nos tempos de desrespeito as leis, só que agora por escrito.
Caso as instituições citadas não instaurem (ou mandem instaurarar) imediatamente um procedimento apuratório para identificar a origem do e-mail “fake”, não apurem quem eram os interessados pela renuncia de Ari Artuzi, não esclareçam quais órgãos públicos estavam envolvidos dolosamente na ação de tortura e “convencimento”, talvez não reste alternativa para o Estado de Mato Grosso do Sul senão a intervenção e, concomitante, para segurança da população, a busca por organismos e Tribunais internacionais para garantir o direito do cidadão sul-mato-grossense de viver em ambiente respeitador dos direitos humanos e livre da intervenção violenta do Estado policial.
Paulo Magalhães – Presidente da Brasil Verdade
Leiam muito e entenda o que aconteceu em Dourados-MS, eu gostei muito dessas materias e o Dr. Paulo entendi muito do que publicou, creio eu que a verdade está vindo a tona.
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